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Possível ministro tem aprovação no ensino superior, mas não no básico

Cotado para assumir o Ministério da Educação (MEC) no lugar de Fernando Haddad, que deixa o cargo para concorrer à prefeitura de São Paulo em 2012, Aloisio Mercadante vem suscitando opiniões controversas entre os profissionais das educações básica e superior. Secretários de Educação temem que, pelo fato de Mercadante ser do Ministério da Ciência e Tecnologia, e por essa pasta estar ligada aos assuntos das instituições de ensino superior federais, suas atenções não estariam tão vinculadas ao ensino básico.

Ministro argumenta que os governos se adaptam às datas dos jogos

O ministro da Educação, Fernando Haddad, divulgou na última quarta-feira (14) que considera desnecessária a alteração das férias escolares de 2014, como emenda a ser incluída na Lei Geral da Copa. Para o ministro, “uma mera recomendação” do Conselho Nacional de Educação (CNE) ou um acordo com o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) seria suficiente.

Projeto de lei ainda será votado em 2º turno

No dia 30 de novembro, o Senado aprovou por 65 votos contra sete, em 1º turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2009, conhecida como PEC dos Jornalistas, que prevê a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Ou seja, profissionais da comunicação só poderão desenvolver suas atividades se forem graduados em alguma instituição de ensino superior em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo.

Presidente do Conselho de Medicina credita pressão das particulares na decisão

A decisão do Ministério da Educação (MEC) de cortar 514 vagas de 16 cursos de Medicina de instituições de ensino superior do Estado de São Paulo causou indignação por parte do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). Além disso, o MEC também aprovou a criação de outras 220 vagas para três novos cursos de Medicina no Estado: Franca, Barretos e São Paulo, como foi publicado no Diário Oficial da União no último dia 18.

Projeto de lei ainda corre o risco de voltar à votação

Na última terça-feira (22), os senadores da Comissão de Educação rejeitaram o projeto de lei 220/2010, que previa a permissão de instituições de ensino superior do país a admitirem docentes sem nível de pós-graduação em caráter temporário. A medida foi uma vitória do parecer do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

Ministro acirra discussão com deputados adversários

Em discurso na Câmara dos Deputados, na última quarta-feira (23), o ministro da Educação, Fernando Haddad, comentou sobre o balanço de sua gestão no cargo e culpou as atuações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) na área. Na ocasião, Haddad foi convidado a depor sobre os problemas do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

Sexta, 18 Novembro 2011 01:00

Aonde vai a CPI do ensino superior?

CPI deverá ser votada na segunda semana de dezembro

Segundo a Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), a CPI do Ensino Superior Privado vem sofrendo interrupções por falta de quórum na Assembleia Legislativa. Ainda de acordo com a Fepesp, o problema vem acontecendo desde o início das sessões, que se encerrarão em 14 de dezembro.

Estudantes culpam a PM de agressão e depredação da reitoria

Mesmo após a reintegração do prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) pela Polícia Militar na última terça-feira (8), o imbróglio sobre a presença da PM no campus continua. Desta vez é a classe docente da universidade que deseja a saída da polícia da Cidade Universitária.

Nova votação ainda não tem data para acontecer

120px-Brazil.Congress.01Segundo a Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), o projeto de lei 220/2010 não teve parecer favorável pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que é o relator da Comissão de Educação do Senado. Caso a proposta fosse aprovada, as instituições de nível superior poderiam contratar professores temporários sem título de pós-graduação.

Presidente espera parceria empresarial para oferecer cursos de pós-graduação

Por ordem da presidente Dilma Rousseff, a ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann, juntamente com os secretários-executivos dos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, vem trabalhando para angariar adesões da iniciativa privada ao programa Ciência sem Fronteiras. A intenção do governo é conseguir progressos na educação, bem como a criação de uma demanda de mão de obra especializada.