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Selecionadas serão acompanhadas por dois anos

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), juntamente com a Divisão de Reumatologia do Hospital das Clínicas (HC), recrutam mulheres que sofrem de osteopenia, para pesquisa clínica com suplemento alimentar à base de creatina, composto natural produzido pelo próprio organismo.

Agentes receberão treinamento de polícia comunitária

Desde a ação da Polícia Militar de reintegração de posse contra os estudantes que ficaram uma semana acampados na reitoria da Universidade de São Paulo (USP), na última segunda-feira (7), vêm acontecendo vários protestos.

Segunda, 24 Outubro 2011 23:35

Unicamp desenvolve estudo sobre fome noturna

Mudança de horário alimentar pode causar danos à saúde.

Estudos realizados pela Unicamp mostram que trabalhadores noturnos podem apresentar mudanças nas funções hormonais. Isso pode alterar o apetite, fazendo o indivíduo comer mais, causando aumento de peso, riscos cardiovasculares, como hiperglicemia, hipertensão arterial, obesidade e aumento na circunferência da cintura.

Objetivo é analisar se as pessoas terão doenças cardíacas.

A Universidade de São Paulo (USP), através da Faculdade de Saúde Pública (FSP) recruta voluntários para o estudo Cardionutri, para a realização de exames que servirão de análise de doenças no coração até os próximos 10 anos.

O ex-presidente da Costa Rica, Óscar Arias, criticou o Brasil e a Venezuela por investir em armas. “Com o custo de um tanque, pode-se construir um hospital (...) um helicóptero de artilharia, várias escolas.” Várias organizações não governamentais afirmam que Brasil, Colômbia, Chile e Venezuela, nessa ordem, são os países que mais gastam com a compra de armamentos na América Latina. Segundo Arias, o investimento deveria ser focado em educação, saúde e infraestrutura básica, uma vez que “não há realmente inimigos nem conflitos de fronteira” na região.

Fonte: www.uol.com.br

Segunda, 28 Fevereiro 2011 22:59

Revista Iberoamericana de Turismo

 altA Revista Iberoamericana de Turismo é fruto do convênio entre a Universidade Federal de Alagoas e a Universitat de Girona, Espanha. As universidades possuem convênio de cooperação de pesquisa e desenvolvimento em Turismo. Os interessados podem enviar artigos para submissão até 31 de março, mas antes, é preciso que se cadastrem no site da revista. 

Fonte: www.ufal.br

Terça, 05 Abril 2011 20:33

Amélia Hamburger morre aos 78 anos

Amélia Império Hamburger era física, pesquisadora e professora. Graduou-se em Física pela USP, fez mestrado na Universidade de Pittsburgh e o pós-doutorado na Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos. Foi professora da USP por mais de 40 anos e escreveu livros sobre a história da física, da ciência e da arte no Brasil. Ganhou o Prêmio Jabuti em 2010 com o livro “Obra Científica de Mario Schenberg”. Também organizou obras sobre a história da Fapesp. “Amélia teve papel determinante na criação da Sociedade Brasileira de Física (...) e sempre defendeu o valor da pesquisa básica e o progresso da ciência”, afirmou o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz. Amélia deixa os filhos Esther, professora da ECA-USP; Sônia, produtora de cinema; Vera, arquiteta; Cao, cineasta e Feco, fotógrafo.

Fonte: www.fapesp.br
Quarta, 30 Março 2011 10:17

Morre na Bahia o teólogo José Comblin

O teólogo José Comblin morreu no domingo, dia 27 de março, no interior na Bahia, onde trabalhava com comunidades de base. José Comblin nasceu em Bruxelas, na Bélgica, e chegou ao Brasil em 1958. Era doutor em teologia pela Universidade Católica de Louvaina e foi professor no Instituto de Teologia do Recife a convite de Dom Helder Câmara. Comblin recebeu o título de doutor honoris causa da Universidade Federal da Paraíba em 2001. Autor do livro Teologia da Enxada, sobre a vivência cristã em comunidades de base, Comblin estava escrevendo sobre a relação entre religião e Evangelho. O Padre José Comblin será sepultado no Santuário do Padre Ibiapina, em Santa Fé, distrito do município de Solânea, na Paraíba.

Fonte: www.planetauniversitario.com

O projeto é da Organização Meteorológica Mundial, agência da ONU. O comitê quer ampliar o controle da qualidade dos dados recolhidos através de radares no mundo inteiro. O brasileiro Roberto Vicente Calheiros é formado em Engenharia Eletrônica pelo ITA, doutor em Hidrologia pela USP e fez pós-doutorados no Canadá e no Centro de Pesquisa em Física do Meio Ambiente Terrestre e Planetário. Atualmente é diretor do Instituto de Pesquisas Meteorológicas da Unesp de Bauru e professor assistente na mesma universidade.

Levantamento exclusivo feito pelo jornal O Estado de S. Paulo a partir de dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), mostrou que a maioria dos universitários brasileiros lê, em média, de uma a quatro obras por ano. Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer durante o ano e 28,5% não frequentam a biblioteca. Numa realidade diametralmente oposta, os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano. No Maranhão, um dos Estados mais pobres do País, esse índice é de apenas 5,57%. No início do mês, a Andifes divulgou pesquisa feita com 19.691 estudantes de graduação de universidades federais de todo o País, apresentando números consolidados do panorama nacional. A partir do cruzamento de dados, foi possível mapear e distinguir os cenários regionais no tocante a hábitos de leitura, frequência a bibliotecas, domínio de língua inglesa e uso de tabaco, álcool, remédios e drogas não lícitas. A média nacional de bom uso da língua inglesa entre universitários é de 38,31%. Das 56 universidades cujos dados foram levantados pelo Estado, a que apresentou o menor índice de domínio do idioma foi a federal do Acre (UFAC), onde apenas 8,42% dos graduandos se consideram em um nível adequado de inglês. Os números também são muito baixos na federal do Recôncavo da Bahia (8,54%), da Fronteira Sul (9,40%), do Amapá (9,97%) e na federal de Rondônia (14,77%).

Fonte: O Estado de S. Paulo