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Política (63)

Presidente espera parceria empresarial para oferecer cursos de pós-graduação

Por ordem da presidente Dilma Rousseff, a ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann, juntamente com os secretários-executivos dos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, vem trabalhando para angariar adesões da iniciativa privada ao programa Ciência sem Fronteiras. A intenção do governo é conseguir progressos na educação, bem como a criação de uma demanda de mão de obra especializada.

Pesquisa aponta causas da dificuldade de implantação de políticas públicas na área educacional

Segundo uma pesquisa realizada na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP), da Universidade de São Paulo (USP), a dificuldade para implantar políticas públicas na área educacional está diretamente relacionada a resistência às mudanças, limitações do controle social, falta de transparência, fragilidade do planejamento estatal, ausência de uma gestão popular e de avaliação dessas políticas.

Em 2012, São Paulo receberá R$ 6,9 bilhões na área da Educação.

Exemplo de desenvolvimento econômico no Brasil, São Paulo está muito aquém no desempenho educacional das escolas públicas municipais, tendo ficado na faixa intermediária das melhores e piores escolas do país. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), apurados da Prova Brasil de 2009, as crianças paulistanas do Ensino Médio I e II foram avaliadas nas matérias de português e matemática, tendo médias consideradas insuficientes.

Consulta pública quer sugestões às metas sugeridas para o Plano Nacional de Cultura.

O Ministério da Cultura abriu, deste a última quarta-feira (21), consulta pública para receber sugestões às metas propostas para o Plano Nacional de Cultura (PNC), como prevê a Lei nº 12.343/2010.

Parlamentar foi chamado de “nazista, assassino e torturador”.

Debaixo de apupos e xingamentos de “assassino, nazista e torturador”, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) deixou uma palestra na Universidade Federal Fluminense (UFF) em Niterói-RJ, escoltado num carro de polícia, na última segunda-feira (19). O tema da conferência era Homoafetividade, organizada pelo curso de Direito.

Na ocasião, o parlamentar não conseguiu concluir sua exposição devido às vaias que recebeu do público. Os ânimos se acirraram quando Bolsonaro rasgou duas moções de repúdio, que foram aprovadas pela Câmara Municipal de Niterói, pelos vereadores Leonardo Giordano (PT) e Renatinho (PSOL).

"Ele foi extremamente deselegante e indelicado. Desrespeitou o poder legislativo e a população de Niterói. Feriu os direitos humanos. Vou me reunir com o meu partido para decidir qual medida tomaremos contra Bolsonaro", afirmou Renatinho.

O documento o reprovava pelas declarações consideradas homofóbicas no programa CQC, da TV Bandeirantes, em março passado. O deputado deixou o recinto e tentou embarcar num táxi, mas foi impedido por 100 manifestantes que continuaram xingando e gritando palavras de ordem. Impossibilitado de sair, Jair Bolsonaro sair num carro de polícia.

Fonte: Folha.com

altA Campanha Nacional pelo Direito à Educação afirma que os 7% do PIB reservados à educação pelo PNE não serão suficientes para mudanças significativas. É necessária uma fiscalização eficaz das diferentes instituições envolvidas no processo e esse ponto foi amplamente discutido em reuniões. Porém, nada de concreto foi definido. O salário dos professores também é ponto importante no PNE. Segundo a campanha, o cumprimento dessa regra só será possível com reajustes do piso nacional e dos planos de carreira para o magistério, porém esse item ainda não é plenamente seguido em diversos estados. (Com informações do Observatório da Educação.)

Fonte: www.uol.com.br

altFoi criada uma comissão especial para analisar o Plano Nacional de Educação. Com a implantação dessa comissão, o processo de tramitação do PNE na câmara deve ser mais rápido. A comissão será composta de 25 deputados e 25 suplentes. Se a comissão não fosse instaurada, o PNE passaria pela comissão de Finanças e Tributação e pela de Constituição e Justiça e de Cidadania, além de ser enviado para análise do Senado, o que levaria muito tempo. Para o ministro de Educação, Fernando Haddad, a comissão propiciará um debate mais qualificado e prevê que a aprovação do projeto aconteça ainda no primeiro semestre.

Fonte: www.uol.com.br

altA Comissão de Educação e Cultura pode implantar uma comissão especial para avaliar o Plano Nacional de Educação (PNE). O documento que estabelece 20 metas para 2020 deve ser avaliado pela Comissão de Finanças e Tributação e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de ser encaminhado ao Senado. Se for implantada uma comissão especial, o PNE não passa por nenhuma outra análise. O MEC não se pronunciou sobre o assunto, mas para Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a criação de uma comissão especial empobrece o debate por que “o projeto pode tramitar sem qualidade. Estamos preocupados porque essa comissão teria um poder sobre-humano e poderia cortar a participação da sociedade civil”.

Fonte: www.terra.com.br

altApesar de ter havido cortes no orçamento de várias pastas neste início de governo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirma que o corte em seu ministério não vai prejudicar a política estabelecida para 2011. Foi anunciado um corte da ordem de R$ 3 bilhões de reais no ministério de Haddad, que explica que as despesas mais afetadas serão gastos em que o governo tem poder de priorizar sua execução de acordo com a necessidade como, por exemplo, diárias, passagens aéreas e compra de material. O ministro da Educação garante que, por esse motivo, o corte não afetará as políticas públicas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PNE).

Fonte: www.portal.mec.gov.br

(Ueslei Marcelino/Reuters)A escolha de Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca, para a Comissão de Educação e Cultura pelo partido foi anunciada pelo líder do PR Lincoln Portela e lamentada pelos educadores. O professor Mozart Neves Ramos da ONG Todos Pela Educação lembrou que esse é um ano muito importante e decisivo para a educação brasileira. “Temos um Plano Nacional de Educação a ser definido. Com ele, a Lei de Responsabilidade Educacional, a reforma do ensino superior, a questão das cotas. Uma agenda em grande parte técnica, que exige gente de preparo no setor.” A titular de Pedagogia da Faculdade de Educação da Unicamp, professora Maria Márcia Malavasi, lamentou a situação e esclareceu que não tem nada pessoal contra o palhaço, mas observou que “há uma inadequação entre o que ele representa e os desafios da educação brasileira.” 

Fonte: www.estadao.com.br