Super User

Super User

Importância da Estatística para o desenvolvimento de pesquisas

Marcos Pereira dos Santos (*)

negocios numerosEm linhas gerais, pode-se asseverar que os modos de pensar e fazer pesquisas científicas nas universidades sempre foram considerados um dos principais objetos de estudos de epistemólogos e outros estudiosos da Ciência. No entanto, ainda nos dias atuais, são inúmeras as polêmicas acerca do real valor científico das investigações de abordagem qualitativa, quantitativa e qualiquantitativa. (GÜNTHER, 2006)

O profissional pedagogo vive na ruptura paradigmática

Marcos Pereira dos Santos (*)

prof-marcos-pereira webA Educação, do latim educationem que, por seu turno, deriva de educare e este último de educere (levar, conduzir a), sempre fez parte da história da humanidade, desenvolvendo-se de diferentes formas em cada tipo de sociedade.

Os progressos vieram e continuam crescendo de forma exponencial

Marcos Pereira dos Santos (*)

120px-0200 years Biblioteca Nacional in Rio de Janeiro city Desde o final da década de 1980, tem-se discutido com maior intensidade, tanto em nível nacional quanto internacional, sobre a crise na/da Educação; crise essa cujo termo, em sua gênese histórica, significa o momento de tomar decisões (acertadas!). Todavia, esse sentido, de acordo com Garcia (1995), foi se modificando ao longo dos tempos, apresentando significados de viés “sombrio”, tais como: tensão, incerteza, conflito, manifestação violenta e repentina de ruptura do equilíbrio, fase difícil no processo de evolução em geral, estado de dúvida, momento perigoso ou decisivo, rompimento de paradigma, entre outros. 

Mas, afinal, o que é mito? Quais as suas características e seus principais objetivos?

Marcos Pereira dos Santos (*)

louvre-estatuaA necessidade de compreender o mundo é uma característica inerente, instintiva, ao ser humano. Desde os filósofos gregos pré-socráticos (Protágoras de Abdera, Tales de Mileto, Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eleia, entre outros) até os dias atuais, o homem tem buscado explicações para tudo: observando, comparando, indagando, pensando e refletindo criticamente, o que leva os seres humanos a produzirem conhecimentos de senso comum e também conhecimentos científicos em todas as áreas do saber.

Se o método não é eficiente, devemos voltar ao método anterior?

Marcos Pereira dos Santos (*)

128px-Nuvola apps edu miscellaneous.svgDiante dos problemas educacionais existentes na contemporaneidade, muitas pessoas afirmam que a educação escolar das décadas de 1970 e 1980, por exemplo, era mais “rígida” e de melhor qualidade. Comenta-se que as escolas de ensino primário – 1ª a 4ª séries (atualmente equivalentes aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental de nove anos) – eram melhor estruturadas, os professores mais qualificados e os educandos bem mais disciplinados e dispostos a aprender.

Segunda, 10 Março 2014 00:00

Filosofar: uma atividade de reflexão

Filosofia é um tipo especial de saber e de sabedoria

Marcos Pereira dos Santos (*)

duvidaEtimologicamente, a palavra Filosofia (do grego Philosophia) é formada pela junção de dois vocábulos gregos: philos (amor, amizade) e sophia (saber, sabedoria). Segundo Cyrino (1986), este termo foi utilizado pela primeira vez por Pitágoras, renomado matemático e filósofo grego que viveu na ilha de Samos, na Grécia antiga, durante o século V a. C.   

Segunda, 24 Fevereiro 2014 00:00

O verdadeiro sentido de ser mestre

Profissão mestre, por que não?

Marcos Pereira dos Santos (*)

professora infantilEtimologicamente, a palavra “mestre”, segundo Closs (1977), deriva do latim magister, que significa professor, ou seja, aquele que professa algo, que se dedica à arte de ensinar.

É necessário aproveitar as férias escolares para “esfriar a cabeça” e usufruir ao máximo os momentos de lazer

Marcos Pereira dos Santos (*)

Ufa!!! Enfim, férias escolares.

Bruges 18As férias escolares de dezembro e janeiro/fevereiro se configuram como o momento mais esperado por professores e alunos de todos os níveis e modalidades de ensino. Nada mais do que justo, pois depois de um ano letivo repleto de atividades desenvolvidas em tempos e espaços escolares, é chegada a hora de descansar um pouco e recobrar as forças, repor as energias para, muito em breve, começar tudo de novo ... (acordar bem cedo, ir para a escola ou para a universidade, fazer tarefas e trabalhos escolares, estudar para as provas bimestrais, preparar as aulas, participar de reuniões pedagógicas e eventos científicos, corrigir trabalhos e avaliações escolares, entregar notas na secretaria etc.). É tanta coisa para pensar e fazer que quase não dá tempo para “respirar”, não é verdade?

A Filosofia da Educação assume relevância capital na formação de professores e pedagogos

Marcos Pereira dos Santos (*)

busto personagem antigoNo intuito de melhor compreender a importância da disciplina de Filosofia da Educação para formação inicial de professores-pedagogos como fulcro da práxis docente, faz-se necessário, em primeiro lugar, tecer breves comentários acerca das principais regulamentações legais sofridas pelo curso de Pedagogia a partir de sua criação, no Brasil, no final da década de 1930. Os principais aportes teóricos estão nas seguintes obras: Curso de pedagogia no Brasil: história e identidade; Educação: do senso comum à consciência filosófica; e Pedagogia, pedagogos e formação de professores: busca e movimento, de autoria de Carmem Silvia Bissolli da Silva (1999), Dermeval Saviani (1980) e Iria Brzezinski (1996), respectivamente.

Brasil é feito por gente de todo o mundo

Marcos Pereira dos Santos (*)

A Educação é essencial no processo de formação de qualquer sociedade e abre caminhos para a ampliação do exercício da cidadania de um povo.

120px-Carnival in Rio de JaneiroNo Brasil das décadas de 1960 a 1980, por exemplo, o tema “cidadania”, segundo Dimenstein (2005), tinha apenas uma conotação pejorativa, configurando-se como uma espécie de engodo. Simplesmente ouvia-se falar em mudanças sociais, modelos revolucionários de educação, reformas econômicas, abertura política e estabelecimento de direitos e deveres (sociais, civis e políticos), mas pouco disso concretamente se efetivou na prática. Daí os anos 80, em particular, ser considerado uma “década perdida”.