A classificação é avaliada em quatro níveis de alfabetização: plena, básica, rudimentar e analfabetismo. Os entrevistados que não alcançam o nível pleno são classificados de analfabetos funcionais, que leem e escrevem, mas que não conseguem interpretar e associar informações
“A primeira preocupação foi com a quantidade, com a inclusão de mais alunos nas escolas. Porém, o relatório mostra que já passou da hora de se investir em qualidade. Algumas universidades só pegam a nata e as outras se adaptaram ao público menos qualificado por uma questão de sobrevivência. Se houvesse demanda por conteúdos mais sofisticados, elas se adaptariam da mesma forma”, argumentou Ana Lúcia Lima, diretora executiva do IPM.
Fonte: UOL