Paralização chega a dois meses e segue num impasse entre sindicatos e governo
Após a recusa dos professores das universidades federais em aceitar a proposta do Governo Federal de um reajuste salarial de até 45% e plano de carreira, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, declarou que não há como melhorar a oferta. Segundo o ministro, a crise financeira internacional tem levado o governo a priorizar o crescimento da economia para afastar o desemprego.
“A proposta apresentada pelo governo é quase R$ 4 bilhões (de recursos para custear o plano até 2014). No momento, em função da crise internacional, a prioridade do governo é usar essa capacidade fiscal para o Brasil crescer e manter o emprego de quem não tem estabilidade”, afirmou Mercadante.
A paralização de docentes das federais já chegou a dois meses e ainda segue num impasse.
Fonte: Amanda Cieglinski (UOL)