A cerveja não foi inventada e sim descoberta, e os primeiros indícios de sua fabricação foram encontrados na Mesopotâmia, atual Oriente Médio. Em 3.500 a.C., entre os rios Tigres e Eufrates, nossos ancestrais já consumiam um líquido alcoólico resultante da fermentação de cereais misturados em água.
No Egito, a cerveja passou a ser produzida em larga escala. Construtores das pirâmides eram recompensados com a bebida após o trabalho. Um papiro, datado de 1.000 a.C., falava de dois tipos: Dizythum (mais forte) e Busa (mais fraca).
Bebidas alcoólicas elaboradas com a fermentação de cereais e outras plantas também eram conhecidas em outras partes do mundo. Na África, usavam o sorgo e o milheto. Os chineses, por sua vez, faziam cerveja de arroz. Já os índios brasileiros fermentavam mandioca.
Imensa fonte de prazer, o ato de comer e beber, desde a antiguidade, foi relacionado com as celebrações, num mundo onde a religiosidade relacionava-se intimamente com a vida cotidiana, comemorar ou “bebemorar” eram formas de cultuar os deuses e celebrar a vida.
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(*) Maria Helena Magalhães Sarmento Afonso é mestre em Comunicação, com pós-graduação em Sucesso Empresarial e Marketing Internacional e cursos de extensão em Marketing e Comércio Exterior na FGV. Coach certificada pela Integrated Coaching Institute. Diversos cursos no exterior sobre temas internacionais e interculturais. Palestrante internacional, professora de pós-graduação da Universidade Mackenzie e diretora da DBI Foreign Trade.