O apoio partirá do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que deverá contar com um orçamente de R$ 5 milhões a R$ 7 milhões. Pelo modelo a ser adotado, os centros de pesquisa não precisarão de parcerias com instituições de ensino superior ou institutos de pesquisa, pois terão autonomia para fazer os pedidos.
Cogita-se que um dos contemplados será o Laboratório de Tecnologia Avançada (ATL, sigla em inglês) da Microsoft, que será construído no Rio de Janeiro, o primeiro de quatro centros de pesquisa de multinacionais, do setor de tecnologia da informação, previstos no plano TI Maior, do MCTI. “O objetivo é criar tecnologia brasileira que seja exportável”, afirmou Virgílio Almeida.
Fonte: UOL