O valor que cada instituição disponibilizará aos projetos aprovados será de até 1 milhão de euros. De acordo com a Fapesp, as propostas deverão ser apresentadas às duas agências, com solicitações de orçamentos subdivididas entre a Fapesp e a DFG. Ainda de acordo com a instituição, a proposta deverá ter dois pesquisadores principais, um no Estado de São Paulo e outro na Alemanha.
A preferência será para os seguintes temas: Identificação e análise dos agentes promotores da mudança no uso da terra e seu impacto sobre os ecossistemas as mudanças climáticas e o desenvolvimento econômico; Análise da mudança no uso da terra em relação às demandas concorrentes para a produção de alimentos, rações, fibras e biocombustíveis; e Estudo e desenvolvimento de ferramentas para gestão do uso da terra a fim de mitigar as mudanças climáticas e alcançar práticas sustentáveis de uso da terra.
“Os projetos devem integrar abordagens das ciências naturais, sociais e econômicas para compreender plenamente os efeitos das mudanças de uso da terra. Devem também se concentrar em regiões do Brasil com elevado potencial de mudança do uso da terra e necessidade de esforços adicionais de pesquisa para avaliar as opções de gestão de terras, como áreas degradadas do Cerrado”, diz o texto da Fapesp. Mais informações no site da Fapesp.
Fonte: Agência Fapesp