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Sexta, 30 Setembro 2011 12:59

USP estuda enriquecimento antioxidante

Resultados demonstraram fortalecimento no sangue humano.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) realizaram um experimento de enriquecimento antioxidante. O projeto, coordenado pelo professor Marcus Antonio Zanetti, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA), da USP em Pirassununga-SP, consistiu em misturar óleo de girassol com selênio orgânico e vitamina E em ração de vacas e os resultados foram considerados positivos.

altUma pesquisa americana mostra a relação do nível de educação com a pressão arterial do indivíduo. O professor Eric Loucks, da Universidade de Brown, conduziu o estudo que colheu informações de homens e mulheres por mais de 30 anos. Quanto mais baixo o nível de educação, maior a pressão arterial, ainda que se leve em consideração outros fatores como fumo e medicamentos. A pesquisa foi publicada na revista BMC Public Health e afirma que, por conta dos poucos anos de estudo, o indivíduo é levado a subempregos, viver em áreas empobrecidas e maior probabilidade de viver abaixo da linha da pobreza. Veja aqui a edição online da Revista BMC Public Health.

Fonte: www.terra.com.br

O curso de Enfermagem da Universidade de Guarulhos atende o público na V Campanha de Prevenção do Câncer de Colo de Útero e de Mama. Entre 4 de abril e 31 de maio. Os interessados no atendimento devem agendar horário pelo telefone (11) 2464.1188 nos períodos manhã e noite.

Fonte: www.ung.br

Uma família colombiana que sofre com a alta incidência do Mal de Alzheimer pode ajudar os cientistas a desenvolverem drogas ou a cura da doença. O médico Francisco Lopera, da Universidade de Antioquia, Medellín, foi quem identificou a família ainda nos anos 1980. Ele montou a árvore genealógica da família e isolou o gene responsável pela mutação genética associada à ocorrência prematura do Mal de Alzheimer. Se o pai ou a mãe tem esse gene, as chances de que o filho do casal carregue o gene é de 50%. O Banner Institute, que fica em Phoenix, no estado do Arizona (EUA), é líder mundial em pesquisas neurológicas e vai testar uma droga experimental na família colombiana. A droga ataca a placa neural que se forma no cérebro dos pacientes com Alzheimer. Não se sabe ainda se a placa é causa ou efeito da doença, mas a família é considerada um laboratório natural para o estudo da doença  por possibilitar testes em pessoas ainda saudáveis apesar de possuírem o gene.

Fonte: BBC Brasil

altA Universidade de Calgary, localizada em Toronto, Canadá,  desenvolveu um aplicativo para iPhone que permite diagnosticar derrames cerebrais com a exatidão de um laboratório. Com o nome de ResolutionMD Mobile, o aplicativo pode ser usado também em aparelhos celulares que possuam o sistema operacional Android. O médico Ross Mitchell, que desenvolveu o aplicativo, afirmou em comunicado que “o aplicativo permite uma visualização avançada” e as pesquisas mostram que a exatidão das imagens fica em torno de 94% e 100%, o que pode ser muito útil para pacientes que estejam em lugares distantes de um centro médico. O aplicativo realiza o trabalho e médicos analisam as imagens em segundos. A médica Mayank Goyal, também da Universidade de Calgary, realizou uma experiência onde dois neurologistas analisaram exames de tomografia em um laboratório e em um iPhone. “Fomos surpreendidos pela capacidade de detectar dados sutis no CTA (tomografia computadorizada) utilizando esse software”, afirma Goyal.

 Um estudo publicado na revista Cell Transplation afirma que a primeira linhagem de células-tronco brasileira tem pouca afinidade genética com a população do Brasil. A linhagem recebeu o nome de BR-1 foi criada em 2008 pela equipe da pesquisadora Lygia da Veiga Pereira, do Instituto de Biociências da USP. A equipe analisou a compatibilidade da BR-1 com amostras do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), banco de dados que oferece uma boa quantidade da variedade genética do país. O estudo não verificou qualquer compatibilidade entre os materiais. Linhagens de células-tronco dos Estados Unidos e de Cingapura apresentam maior correspondência com a população brasileira. Lygia explica que o material para a BR-1 veio de embriões de clínicas particulares de reprodução assistida. Normalmente são clínicas utilizadas por casais de situação econômica confortável e ascendência europeia, fato que restringe a representatividade genética da linhagem.

Uma equipe de cientistas do Reino Unido, Japão e Estados Unidos anunciou que podem desenvolver uma simples injeção que evite consequências sérias ou até mesmo o óbito em casos de infarto e derrame. O estudo com animais mostra que uma injeção de anticorpos pode interromper o processo molecular que leva à destruição de órgãos e tecidos, resultando em danos menores.

O médico e pesquisador Marcelo Britto Passos Amato, do laboratório de Pneumologia Experimental da Faculdade de Medicina da USP, recebeu o Prêmio Peter Muranyi 2011 por seu trabalho intitulado Estratégias inovadoras para redução da morbi/mortalidade em UTI e ventilação artificial: criação e desenvolvimento da tomografia por impedância elétrica. Amato recebeu o prêmio das mãos de Glaucius Oliva, presidente do CNPq, por seu tomógrafo por impedância elétrica, que permite fazer 50 imagens por segundo dos pulmões de pacientes submetidos à respiração artificial.

Uma pesquisa americana mostra a relação entre o nível de educação e a pressão arterial do indivíduo. O professor Eric Loucks, da Universidade de Brown, conduziu o estudo que colheu informações de homens e mulheres por mais de 30 anos. Quanto mais baixo o nível de educação, maior a pressão arterial, ainda que se leve em consideração outros fatores como o tabagismo e o uso de medicamentos. A pesquisa foi publicada na revista BMC Public Health e afirma que, por conta dos poucos anos de estudo, o indivíduo é levado a subempregos, viver em áreas empobrecidas e maior probabilidade de viver abaixo da linha da pobreza.

Este clipping faz parte do nosso Banco de Notícias do mês de março de 2011.

Fonte: Portal Terra

Pesquisadores do Núcleo de Computação de Alto Desempenho da UFRJ desenvolveram um software que agiliza o diagnóstico de doenças respiratórias. Com financiamento da Finep e parte do Projeto de Teleintegração para Imagens Radiológicas (TIPIRX), o software é capaz de fazer diagnósticos pela internet. A ferramenta foi desenvolvida visando a realidade do sistema de saúde brasileiro e tem potencial para ser implantado pelo Ministério da Saúde. Chamado de ScanRX, o programa foi coordenado pelo professor Amit Bhaya, é simples e requer equipamentos de baixo custo. “Desenvolvemos uma metodologia para que o nosso sistema possa ser utilizado tanto pelos médicos como pelos técnicos das unidades de saúde. Para acessá-lo, basta que o posto tenha um computador com conexão à internet e um scanner comum”, afirma Amit.