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Como um médico que deve estar sempre atualizado e comprometido com seu paciente, o mesmo deve acontecer entre o professor e seus alunos. O psiquiatra e educador Içami Tiba lembra as competências “básicas” de um docente: ter boa formação, usar novas tecnologias a favor dos conteúdos, atualizar-se em novas técnicas de ensinar, trabalhar bem em equipe, planejar e avaliar sempre, observar para reorientar o trabalho, ter atitudes e posturas profissionais, pois todo aluno pode aprender. A seguir, outros exemplos de como melhorar a performance em sala de aula.

Aquecer o aluno para receber a aula: da mesma maneira que é importante aquecer o corpo antes de uma atividade física, o aquecimento da mente antes da aula prepara o aluno para o que está por vir.
Intervalos: nem os alunos nem os professores aguentam aulas muito longas sem pausas. Uma parada de cinco minutos pode ser muito proveitosa para que os alunos (e o professor também) conversem, troquem ideias e impressões.
Resumo no final da aula: de preferência feito por um aluno. Resumir a matéria que foi dada naquele dia ajuda a fixar o assunto e a entender a importância daquela aula. O aluno percebe que está aprendendo.
“Cenas do próximo capítulo”: como nas novelas e nos filmes, é importante que o professor estimule o aluno para o que está por vir. Falar sobre o assunto da próxima aula é incentivar o aluno a comparecer e se preparar: funciona como o trailer dos filmes nos cinemas.
Por Içami Tiba
Fonte: Portal UOL

altO Plano Nacional para Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) foi criado com o objetivo de levar à universidade os professores que não tivessem um diploma de curso superior. A meta era assegurar que até 2014 todos os professores frequentassem uma universidade gratuitamente. Os números mostram, porém, que esse objetivo está longe de ser alcançado. Além do baixo número de inscritos, a taxa de evasão é alta. Isso mostra que, em alguns casos, mesmo quando o professor procura se atualizar, ele encontra dificuldades. O diretor de educação básica presencial da Capes, João Carlos Teatini, afirma que as localidades afastadas dos grandes centros são as que mais sofrem. Essas regiões concentram o maior número de professores sem formação superior e também é nelas que o número de professores que não procuram o Parfor ou que desistem do curso é maior. Teatini explica que as escolas deveriam viabilizar uma redução de carga horária para o professor, o que nem sempre acontece. “Muitas vezes o curso não é oferecido na cidade onde o professor mora, então ele precisa de apoio financeiro para se deslocar e se hospedar”, afirma Teatini. (Marta Avancini para a Revista Educação.)

No dia 28 de abril de 2000 aconteceu a Cúpula Mundial de Educação, que reuniu representantes de 180 países em Dakar, no Senegal. Os países assinaram um documento em que se comprometiam a investir em educação e cumprir metas até 2015. O então ministro da Educação não foi e mandou um representante em seu lugar. Cerca de 200 ONGs de vários países também estavam lá, mas só três eram brasileiras. Apesar de ser um dos signatários, o Brasil pouco fez nessa área. Houve avanços, mas o principal erro é confundir educação com ensino. A educação precisa ser muito mais do que agir para o aluno aprender a “aprender”. Uma educação de qualidade age, também, para o aluno aprender a “fazer”, a “ser” e a “conviver”. (Mateus Prado, educador – iG.)

Fonte: Portal iG

Na última terça-feira (30), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes) divulgou uma estatística alarmante: 700 professores da rede pública municipal estão afastados por licença médica, até agosto deste ano.

A UNESCO, órgão da ONU para educação e cultura, divulgou o resultado de seu ranking de educação feito anualmente com 127 países. Em 2011, o Brasil manteve a mesma posição do ano passado, 88º lugar e se manteve entre os países de nível “médio”. O relatório aponta o Brasil como exemplo no combate ao analfabetismo pelo fato de o país ter sido um dos que mais aumentaram a verba para esse fim. O ranking da UNESCO é montado com base nas resoluções da Conferência Mundial de Educação de Dacar, que foi realizada em 2000. Entre os objetivos dessa conferência estão planos de ação que visem a ampliar a educação infantil, universalizar o ensino primário, combater as desigualdades de gênero na área e melhorar a qualidade da educação até 2015. Em 2011, o relatório destaca a influência de guerras e conflitos armados na educação de jovens e crianças. Veja aqui o relatório em português.
Este clipping faz parte do nosso Banco de Notícias do mês de março de 2011 (Republicação). 
Fonte: Portal Uol

A pesquisa foi realizada pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA, em inglês). O estudo utilizou dados de 2009, coletados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Entre os 66 países estudados, uma média de 72% dos alunos responderam que o professor “nunca ou quase nunca” tinha que esperar a classe se acalmar. No Brasil, a porcentagem dos alunos que disse sim a essa pergunta foi de 67%. Os países asiáticos têm os alunos mais bem comportados. Segundo a pesquisa, a disciplina nas escolas não piorou, ao contrário, melhorou na maioria dos países. Por outro lado, menos alunos contam com a ajuda do professor em caso de dificuldade. Entre 2000 e 2009, no Brasil, a porcentagem de alunos que dizem poder contar com ajuda extra no caso de necessidade caiu de 88% para 78%. Na Alemanha, esse número subiu de 59% para 71% no mesmo período. O estudo foi feito com alunos na faixa dos 15 anos.

Quarta, 19 Novembro 2014 00:08

Dia Nacional da Consciência Negra

Nasce o 20 de novembro

Alfredo Boulos Junior (*)

Como se sabe, 20 de novembro 1695 é a data da morte heróica de Zumbi, principal líder do Quilombo do Palmares, o maior de toda a nossa história. Lutando pela liberdade, os palmarinos resistiram durante quase 100 anos. Com isso, ameaçaram, enfraqueceram e desgastaram a escravidão. Hoje, o negro Zumbi é o principal símbolo da luta contra todas as formas de opressão e exclusão que continuam a castigar os descendentes de africanos no Brasil.

Há casos de plágio, uso indevido de imagens e dados irreais no Currículo Lattes

120px-krsna hrka 43Pela primeira vez em sua história, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) divulgou nomes de cientistas acusados de fraude acadêmica, por ferirem o Código de Boas Práticas Científicas.

Especialista dá dicas para os professores trabalharem em sala de aula os conflitos e a violência na escola

discussãoUma pesquisa feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola de 34 países aponta que o Brasil está em primeiro lugar no ranking de violência nas escolas. O levantamento foi feito entre os profissionais do ensino fundamental 2 e do ensino médio, que trabalham com alunos de 11 a 16 anos, e revelou um dado alarmante: 12,5% dos professores ouvidos disseram ter sido vítimas de agressões verbais ou de intimidação de seus alunos, em sua rotina, pelo menos uma vez por semana.

Quarta, 27 Agosto 2014 00:00

Como proteger os direitos autorais?

Novas formas de proteção surgem no mercado

Surge no Brasil a primeira startup focada em gestão de direito autoral, com um serviço independente de registro e comprovação de direito autoral via internet. O serviço gera uma prova de anterioridade e validação jurídica para um arquivo eletrônico do usuário, produzindo uma prova contra qualquer forma de plágio, adulteração ou uso ilegal de suas criações. O sistema é batizado de Avctoris (notação extraída do Latim, onde o V representa o som de U em Auctoris).