Atualmente, o seu quadro de professores é composto por cerca de 10 mil profissionais e segundo a empresa, o mesmo número de desligados serão contratados no próximo ano, já no formato de contratações permitido pela nova legislação trabalhista.
As demissões fazem parte do processo de reorganização para manter a lucratividade, segundo o comunicado da empresa, que teve a fusão com o grupo Kroton rejeitada pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em junho passado.
O mercado especula que as novas contratações reduzirão bastante os gastos com professores, uma vez que grande parte dos demitidos é composta por professores com doutorado e mestrado com mais tempo de casa e que têm remuneração maior.
Fontes: Exame, Folha, Estadão.