Para chegar a esse resultado, os estudiosos colheram amostras de saliva de 39 familiares do Führer, entre eles, um camponês, primo de seus país de origem, a Áustria.
Os resultados foram surpreendentes, pois encontraram o cromossomo chamado Haplogrupo E1b1b1, muito raro na Europa Ocidental e bastante comum entre judeus, berberes marroquinos, argelinos e tunisianos, sendo considerado por muitos estudiosos como um dos cromossomos dominantes do mapa genético judaico. Se os estudos estiverem certos, Hitler pertencia justamente às “sub-raças” que tanto odiou e acusou de atraso intelectual e genético.
De acordo com os autores do estudo, ainda é necessário comprovar que Adolf Hitler teria sido o filho legítimo de uma mulher chamada Maria Schickelgruber e de um homem judaico de 19 anos, de nome Frankenberger, e não de Klara Hitler e Alois Hitler, como conta a história oficial.
Fonte: History Channel