Na maioria das vezes cercadas por homens, compartilham da adrenalina e dos perigos da modalidade e, ainda assim, sabem manter a feminilidade e a vaidade no seu dia-a-dia. Elas quebram o paradigma que ainda existe na cabeça de muitas pessoas de que mulheres devem procurar esportes mais delicados, como o balé.
Priscilla Carnaval, atleta da seleção brasileira de BMX, por exemplo, afirmou em entrevista que, após a primeira aula de balé, não via a hora de pegar sua "bike" e saltar a maior quantidade de rampas possíveis, e nunca mais retornar.
Priscilla Carnaval, atleta da seleção brasileira de BMX, é ciclista desde os seis anos de idade e um dos principais nomes para defender o Brasil no Rio 2016.
Fonte: MKT Comunicação