Em agosto de 2011, Pohl graduou-se e concluiu o mestrado, no prazo total de um ano e 10 meses, quando o normal seria em cinco anos e meio. Agora, a instituição exige a quitação integral, o que daria € 3.000 (cerca de R$ 7.600). Marcel Pohl, que hoje trabalha num banco em Frankfurt, estranhou a ação da universidade.
“Quando o processo chegou, pensei, não pode ser verdade. Meu desempenho deveria servir como pagamento”, disse em entrevista ao jornal Bild. Para conseguir a proeza, Marcel Pohl dividiu seu tempo em palestras simultâneas, além de ter completado seu banco de horas com estágios. Ao Bild, a universidade disse que só se pronunciaria após o julgamento.
Fonte: R7 Notícias