O Ministério Público Federal (MPF) de Uberaba, Minas Gerais, entrou com ação contra três professores universitários que teriam favorecido candidatos em concurso público para escolha de professor para o Departamento de Geografia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Os problemas começaram quando um professor indicou a própria esposa para a banca examinadora. Como esse cargo é remunerado, fica caracterizado nepotismo. Além disso, uma das candidatas era amiga de um dos jurados, segundo as investigações do MPF. Se condenados, os professores deverão pagar pelos prejuízos causados, reparar gastos decorrentes da anulação do concurso, além da possibilidade de perderem seus cargos.
Fonte: www.uol.com.br
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Ética
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