Caso seja aprovada, a lei contemplaria professores da educação básica até os do ensino superior, das redes pública e privada. Segundo o deputado, o trabalho do professor é árduo, e a intenção é preservar a saúde do docente. O parlamentar também argumenta que muitos professores atuam em mais de uma instituição de ensino, e muitas delas concedem férias em períodos diferentes.
Outra crítica de Alessandro Molon é sobre a convocação do docente na metade do mês de janeiro, quando os alunos ainda estão de férias. O projeto de lei encontra-se na Comissão de Educação da Câmara desde maio deste ano, e aguarda a apreciação do relator deputado Artur Bruno (PT-CE).
Fonte: Fepesp