Logo no início do projeto, 20 universidades já estão participando da ação, como é o caso da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade de São Paulo (USP), que enviarão professores e pesquisadores para nações africanas e asiáticas de língua portuguesa. A universidade mineira será coautora de um curso de graduação de Engenharia Civil em Moçambique, onde a Vale do Rio Doce explora carvão.
“Acho bom que universidades brasileiras façam isso. As instituições de outros países de língua portuguesa precisam, e a língua comum ajuda”, opinou o pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, Simon Schwartzman.
Por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), 45 projetos serão financiados, no valor de R$ 6 milhões, um pouco menos de 10% do que o órgão deverá financiar com bolsas de estudos para estudantes universitários brasileiros neste ano.
Fonte: Fábio Takahashi (Folha de S. Paulo)