Inicialmente, o novo acordo entraria em vigor de forma definitiva em 31 de dezembro de 2012, mas representantes do Ministério das Relações Exteriores, Cultura, Educação e Casa Civil estudam adiar para 1º de janeiro de 2016, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Nesse caso, o Itamaraty se encarregará de construir o texto do novo decreto.

“Há uma necessidade de adiamento porque a implementação está sendo muito precipitada, havendo choque entre a filosofia que norteou esse acordo e a filosofia que norteia a educação moderna. Ouvi da delegação de Moçambique, de Angola, que os professores não aprendem essas regras, e no Brasil também não”, comentou o professor Ernani Pimentel, idealizador do movimento Acordar Melhor, que propõe a simplificação ortográfica.

Fonte: UOL