A pesquisa baseou-se em 200 tipos de carreiras e 11 questões: prazo, atuação aos olhos do público, necessidade de viagens, potencial de crescimento, exigências físicas, competividade, perigos encontrados, ambiente de trabalho, contato com o público e risco para a própria vida e para outras pessoas.
Para o CareerCast, atuar em docência nos Estados Unidos engloba ter “oportunidades crescentes” e “riscos mínimos de saúde em um ambiente pouco estressante e agradável. As profissões consideradas menos estressantes, segundo a pesquisa, estão na área de Saúde, tais como: técnico de arquivos médicos, técnico de laboratório, fonoaudiólogo e nutricionista.
“Essa é uma boa notícia para quem procura um emprego no atual cenário econômico, porque a indústria de cuidados com a saúde deve ser a de maior crescimento na próxima década”, pontua o site.
A lista por ordem crescente das profissões menos estressante é: professor universitário, alfaiate, técnico de arquivos médicos, joalheiro, técnico de laboratórios médicos, fonoaudiólogo, nutricionista, cabeleireiro, bibliotecário, e operador de prensa.
Fonte: Folha de S. Paulo