De acordo com a PM, os livros eram novos e seriam usados pela rede pública de ensino estadual no município. Foram encontrados 540 livros de Educação Física, 512 de Geografia e 242 de Filosofia. O delegado afirmou que vai averiguar com a Diretoria Regional de Ensino qual foi a gráfica responsável pela impressão e transporte dos livros.
A Secretaria de Estado da Educação divulgou que está apurando o caso e questionará a gráfica que fez a impressão e distribuição dos livros. Um caso semelhante de descaso quanto ao patrimônio público aconteceu em janeiro deste ano, na Escola Municipal Zezé Salles, em Analândia, a 236 km de São Paulo, quando 500 livros foram queimados no pátio da instituição. Leia essa matéria no Professornews.
Fonte: Folha.Com