O objetivo é evitar o desgaste do material original, e cerca de 200 obras raras devem ganhar a versão digital.
“É fundamental proceder à digitalização de parte do notável repertório de obras raras sob a tutela da Câmara dos Deputados, tendo em vista princípios como a necessidade de preservar o patrimônio bibliográfico raro sem, contudo, limitar sua consulta, e a função inerente às bibliotecas de organizar, preservar e permitir acesso às obras raras”, disse Maria Cristina Silvestre, coordenadora do projeto.