A partir daí, o robô conta uma estória aos estudantes e os indagam sobre o que lembram, aumentando a “voz” e “gesticulando”, como um professor humano faria. Ainda de acordo com a revista, os testes foram satisfatórios, pois num grupo de alunos que teve a “atenção” do robô, nove questões foram acertadas numa lista de 14.
Já o grupo que não teve esse acompanhamento acertou pouco mais de seis perguntas. De acordo com Andrew Ng, diretor do laboratório de inteligência artificial da Universidade de Stanford, na Califórnia, a ideia pode ter "implicações significativas na educação. A perspectiva de medir automaticamente o engajamento do estudante para criar um professor mais interativo é muito excitante", afirmou.
Fonte: UOL