Protestos estudantis no Chile continuam

A Confederação dos Estudantes Universitários (Confech) entregaria na última sexta-feira, 5 de agosto, uma resposta oficial à proposta apresentada pelo governo de melhorias na educação, mas, durante os protestos, os estudantes pediram que o Ministério da Educação elaborasse um novo plano em seis dias.

O Executivo descartou essa possibilidade e disse que enviará o projeto para a apreciação do Congresso. O texto ratifica "o compromisso de aumentar em US$ 4 bilhões o orçamento da educação, desde agora até os próximos quatro ou seis anos" nos níveis infantil, fundamental, médio e superior. O projeto também se responsabiliza em "aumentar substancialmente o subsídio escolar ano a ano, com o objetivo de que o valor se duplique até 2018".

Além disso, o documento acolheu a principal demanda estudantil: tirar dos municípios a gestão do ensino infantil, fundamental e médio. O governo garantirá constitucionalmente o direito à educação. No plano universitário, o Ministério aceitou o pedido por uma mudança no acesso à universidade, o financiamento estudantil e o fim do lucro dos estabelecimentos privados que recebem contribuição pública.

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Fonte:UOL Notícias

 

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