Programa de intercâmbio proporciona novas experiências aos alunos

A segurança de uma instituição séria é fator determinante na hora de confiar os filhos para a nova experiência

sion high schoolViver novas experiências em outro país é um sonho para muitos adolescentes e o número de brasileiros fazendo intercâmbio aumenta anualmente. Segundo o último relatório divulgado pela Unesco (entre 2011 e 2012), o número de brasileiros estudando fora era de 30.729, sendo 8.745 só nos Estados Unidos, o destino mais procurado, 5.172 em Portugal e 4.039 na França.

Mas qual é a hora certa de liberar seu filho para essa viagem? O intercâmbio traz, de fato, uma boa bagagem para o futuro profissional do aluno? De acordo com a professora Colégio Sion de Curitiba, Maria Cecília Píccoli, o intercâmbio é bastante válido para aprender sobre as pessoas e as cidades, exercitar o convívio longe dos pais e ter contato com novas culturas. “O programa abre os horizontes do aluno para uma nova realidade”, afirma. Como exemplo, podemos usar o fato de que o jovem precisará “se virar” sozinho em várias situações, pois não terá o “colo da mãe”.

Para Keila Karen Moraes Giacomeli de Melo, mãe de Giulia – uma das estudantes que participou recentemente de um programa de intercâmbio promovido pelo Colégio Sion – a ideia de conhecer outro país foi muito atrativa. “Além do conhecimento de novos lugares, pessoas e experiências, podíamos contar com uma organização e estrutura que possibilitou confiar nossa filha sem receios para poder viver esse sonho“, explica.

O programa de interação com outros países é ofertado pelo próprio Colégio Sion, que possui uma unidade no Kansas (EUA), onde Giulia passou 34 dias. “Nesse período, ela fez viagens pelo interior do Kansas, conheceu a cidade e seus pontos turísticos, fez compras, viajou com a "irmã" e sua “mãe” a Chicago em uma viagem a passeio que programaram exclusivamente pra ela”, conta Keila.

Segundo a professora Maria Cecília, três fatores são imprescindíveis para fazer um intercâmbio:

- É necessário que o aluno tenha um mínimo de comunicação na língua do país para o qual viajará;

- O jovem deve ter autonomia e saber resolver situações do dia-a-dia;

- Sem experiência internacional, o intercambista terá dificuldades para se adaptar.

 

Sobre os preparativos da viagem, Keila explica que recebeu uma listagem dos documentos necessários, autorizações e demais solicitações que deveriam ser providenciados com antecedência por precaução. “Isso também foi válido para inserir as responsabilidades no mundo adolescente e possibilitar a ela perceber a importância do cuidado e comprometimento com prazos e preparativos”, completa.

A segurança que uma instituição séria – no caso o próprio colégio – passa para os pais é, segundo a mãe de Giulia, fator determinante na hora de confiar o bem-estar de seus filhos para essa nova experiência. “Adoramos e recomendamos, com certeza. A vivência das novas situações são extremamente importantes para o desenvolvimento cultural e emocional dos jovens e nós precisamos estar cientes que isso fará toda a diferença em sua formação e personalidade”, conclui.

Foto: Divulgação

Fonte: Assessoria de Imprensa do Colégio Sion de Curitiba

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