No mês de maio, o IBGE apontou a maior taxa de desemprego desde 2010; no entanto, a estatística segue no ranking das carreiras com melhores salários e vagas não preenchidas
Por meio do trabalho do estatístico, é possível saber os motivos do aumento no seguro do seu carro, quanto representa a um candidato ter 34% de intenções de voto e quais são as chances de ganhar na Mega Sena.
“As oportunidades estão em todos os setores da economia: telecomunicações, saúde, mercado financeiro são alguns exemplos, e a maioria dos alunos sai da graduação com emprego garantido,” explica Marcelo Ventura Freire, Presidente da Comissão de Ensino e Aperfeiçoamento do Conselho Regional de Estatística da 3ª Região (CONRE-3).
Por esse extenso leque, o profissional está em alta. Segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), entre 48 carreiras de nível superior, a estatística é a que apresenta a segunda melhor remuneração média no país: R$ 5.416 por mês. Só perde para os médicos, com ganho médio mensal de R$ 6.940. No ranking geral das melhores carreiras, em que também foram avaliadas taxa de ocupação, jornada e cobertura previdenciária, a estatística ocupa a sexta posição — o primeiro lugar também ficou com a medicina.
Para sanar essa lacuna de conhecimento, o CONRE-3 tem atuado na divulgação da profissão. Vale a pena saber mais. Afinal de contas, em tempos de recessão na economia, as escolhas profissionais podem ter um final mais feliz.
Para conhecer as instituições que oferecem bacharelado em Estatística, acesse: www.conre3.org.br
Fonte: Camila Soares. Assessora de Comunicação do Conselho Regional de Estatística - 3ª Região (SP-PR-MT-MS)