O ministro criticou também outras áreas
“Sempre nos deparamos com riscos de que o Parlamento aumente os custos de maneira extraordinária, o que põe em risco a solidez fiscal que conquistamos a muito custo”, opinou o ministro.
No entanto, a Educação não foi a única área citada por Mantega. O ministro criticou também a discussão sobre o aumento dos vencimentos de funcionários do judiciário, que, segundo ele, são os que recebem os melhores salários e exigem uma correção superior a 50%.
“Nossa folha é de R$ 200 bilhões e temos que ter cuidado, não podemos brincar em momentos de crise”.
Guido Mantega ainda acrescentou que não concorda com as iniciativas de acabar com o fator previdenciário, que desconta o valor da aposentadoria para quem se aposenta com menos de 60 anos entre as mulheres, e 65 anos entre os homens. O ministro informou que a medida tiraria a exigência da idade mínima para a aposentadoria, que, hoje, só existe em três nações.
Fonte: Mariana Carneiro (Folha.com)