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Universidades estaduais do Paraná entram em greve
Docentes garantem paralisação até o governo determinar lei do reajuste
As universidades estaduais do Paraná: do Oeste do Paraná (Unioeste), de Ponta Grossa (UEPG), de Maringá (UEM) e do Centro Oeste (Unicentro) decidiram entrar em greve por reajustes salariais. Também são esperadas as adesões das universidades de Londrina (UEL) e do Norte do Paraná (Uenp).
Parte dos professores da Universidade Federal de Santa Catarina decide pelo fim da greve
Andes fará uma nova votação para ter uma definição nesta semana
Cerca da metade dos professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) decidiu pelo fim da greve, que já durava 35 dias. Na última quinta-feira (16), o Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc) realizou uma votação com 959 docentes e a maioria optou pelo encerramento da paralização. A UFSC possui em seu quadro 2 mil professores.
Docentes da Unifesp do campus de Guarulhos decidem por fim da greve
Paralisação dos professores já durava mais de dois meses e meio
Na última quinta-feira (16), professores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), do campus Guarulhos, decidiram pôr fim à greve, que já durava mais de dois meses e meio. Ficou marcada uma reunião para a próxima quinta-feira (23) para decidir a volta às aulas.
Professores da UnB encerram greve; aulas voltam nesta segunda-feira
MEC reafirma que não abrirá novas propostas aos sindicatos
Na última sexta-feira (17), os professores da Universidade de Brasília (UnB) decidiram encerrar a paralisação. Segundo a Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (Adunb) as aulas retornarão já nesta segunda-feira (20). Em assembleia, a votação pelo fim da greve foi de 130 contra 115.
Reitores contrariam orientação e não vão cortar salário de grevista
Advogado-geral da União afirma que os diretores poderão ser responsabilizados
Contrários à ordem do Governo em divulgar a lista dos professores das universidades federais em greve, como haviam feito em julho, os reitores não pretendem cortar o ponto de presença e os docentes receberão o contracheque sem descontos. A paralização já dura três meses.
Salários no ensino superior têm aumento de 1,6% em agosto
Em março, já haviam sido aumentados 5,3%
Segundo reportagem da Federação dos Professores do Estado de São Paulo, professores e auxiliares do ensino superior terão um reajuste salarial de 1,6% em agosto, sobre os valores pagos em 1º de março, segundo a Convenção Coletiva de Trabalho assinada em 2011.
Anhanguera e Estácio têm aumento de receita e lucro
Setor de ensino superior quase não sentiu efeitos da inadimplência
Ao contrário de outras áreas, o setor de educação superior privada do país não vem sofrendo com as agruras da inadimplência. Na última quarta-feira (8), os grupos Anhanguera e Estácio divulgaram o seus balanços, que apontaram crescimento nos lucros.
Governo reitera em circular a reitores que negociação com professores acabou
Andes acredita que o MEC esteja querendo intimidar o movimento grevista
Na última quinta-feira (9), o Ministério da Educação (MEC) enviou uma circular aos reitores das 59 universidades e institutos federais, reforçando a informação de que as negociações com os professores grevistas estão encerradas. O documento, segundo o ministério, serve para desmentir o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), que tem avisado às instituições que as negociações continuam.
Escolas particulares ameaçam ir à Justiça contra cota em universidade
Projeto depende apenas da assinatura da presidente Dilma Rousseff
A decisão do Congresso Nacional, em reservar 50% das vagas das universidades federais para estudantes da rede pública, causou indignação aos donos de escolas particulares. O projeto entrará em vigor, assim que a presidente Dilma Rousseff, que é favorável à ideia, assinar o documento.
Senado aprova projeto que reserva 50% das vagas em federais para cotas
Projeto será encaminhado para sanção presidencial
O projeto que objetiva a reserva de metade das vagas nas universidades federais e escolas técnicas para estudantes que cursaram todo o ensino médio na escola pública foi aprovado na última terça-feira (7) pelo Senado. A proposta, que fere a autonomia das instituições, segundo opinião de alguns reitores, ainda prevê que essas vagas sejam ocupadas prioritariamente por negros, pardos e índios.