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Segunda, 09 Junho 2014 11:44

BDR - Brazilian Depositary Receipt

BDR  Brazilian Depositary Receipt.

BDRs são certificados de depósito de valores mobiliários emitidos no Brasil representando valores mobiliários emitidos por companhias abertas com sede no exterior.

A emissão de BDRs é feita por instituições depositárias ou emissoras brasileiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central e habilitadas pela CVM, com lastro em valores mobiliários custodiados em seus país de origem por instituições custodiantes.

Fonte: BM&FBOVESPA

Domingo, 29 Dezembro 2013 01:00

Trava de câmbio

O efeito da operação de trava de câmbio é semelhante ao do contrato a termo de moeda estrangeira, pois o contrato de câmbio é fechado antecipadamente, com a condição de entrega de dólares no futuro e correspondente pagamento em reais.

Sábado, 29 Março 2014 15:16

Trading company

Trading company  Empresa comercial que intermedeia a importação ou exportação.

Faz a intermediação entre o produtor e o comprador. Por meio dela, empresas de pequeno porte que não têm estruturas adequadas para o comércio exterior podem exportar seus produtos ou importar mercadorias.

Segunda, 17 Março 2014 22:57

Fitch IBCA

Fitch IBCA  Agência de classificação de risco.

Utiliza níveis de classificação como: A, AAA, A+, A-, BB, B+ etc., sendo o melhor nível AAAZ e o pior, DDD.

Ver Agência de rating.

Segunda, 17 Março 2014 22:28

Floor - instrumento derivativo

Floor  Instrumento derviativo em que o comprador da opção garante o preço mínimo de venda. É o inverso do cap.

O comprador do floor recebe a diferença entre o preço de exercício e o preço de mercado, se este for menor do que o primeiro.

EXEMPLO     Um investidor compra floor de dólar a R$ 2,40 e, no vencimento, o dólar está custando R$ 2,30. Nesse caso, recebe R$ 0,10 por dólar. O mecanismo é como se comprasse por R$ 2,30 no mercado e vendesse por R$ 2,40 para o vendedor da opção.  

FIDC  Fundo de Investimento em Direitos Creditórios. 

O FIDC é conhecido também como Fundo de Recebíveis. Como qualquer fundo de investimento, o FIDC é um condomínio de cotistas e seu patrimônio líquido pertence a eles.

A empresa detentora dos recebíveis (créditos a receber de terceiros) vende ao fundo os seus créditos provenientes de vendas de produtos ou de serviços, antecipando recursos para seu capital de giro. Nessa forma de geração de recursos, o custo financeiro é, geralmente, bem menor do que o do empréstimo bancário, pois não existe intermediação bancária.


Segunda, 17 Março 2014 19:11

Recebíveis

Recebíveis  Valores a receber decorrentes de vendas a prazo ou em função de contratos (aluguel, manutenção, financiamento etc.).

São direitos creditórios representados por títulos como: duplicatas a receber, prestações de financiamento, prestações de venda de imóvel em construção; faturas de cartão de crédito, faturas de energia elétrica etc.              

Ver mais em: Mecânica da securitização de recebíveis.

Segunda, 17 Março 2014 18:52

Securitização

Securitização  Operação financeira estruturada que possibilita à empresa geradora de recebíveis (direitos creditórios) a obtenção de recursos financeiros diretamente dos investidores, para financiar seu capital de giro.

Para os investidores, a vantagem da securitização de recebíveis é que os riscos de crédito ficam pulverizados, pois os recebíveis que lastreiam os títulos por eles adquiridos (debêntures, por exemplo) representam os riscos de crédito não da empresa geradora de recebíveis, e sim dos clientes dessa empresa.

Ver mais em: Mecânica da securitização de recebíveis.

Sexta, 14 Março 2014 22:05

Derivativo de crédito

Derivativo de crédito  Instrumento financeiro em que as contrapartes negociam o risco de crédito de determinados ativos, sem haver a transferência desses ativos.

Não são considerados instrumentos de captação do sistema financeiro, pois esses instrumentos fazem a transferência somente do risco de crédito do banco credor para outro banco, em uma operação com características do mercado secundário de risco de crédito. Logo, com essa operação, o tamanho do mercado não se altera. 

A Resolução 2.933, de 28/02/2002, do Conselho Monetário Nacional, instituiu as operações de derivativos de crédito. Posteriormente, a Circular 3.106, de 10/04/2002, do Banco Central, alteradas pela Circular 3.360, de 12/09/2007, estabeleceu regras para a realização de operações de derivativos de crédito autorizadas pela Resolução 2.933. 

Fonte: FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.

Ver exemplos ptráticos em: Limite de crédito e transferência de riscos: poderosa ferramenta do mercado de crédito.

Sexta, 14 Março 2014 22:00

Risco de crédito

Risco de crédito  É o risco de não receber de seus clientes os valores resultantes de vendas a prazo, empréstimos concedidos, serviços prestados etc.               

Para instituições financeiras, os empréstimos concedidos representam riscos de crédito, em seus diversos graus, dependendo da classificação de risco do cliente. Existem diversas formas de eliminar ou reduzir esses riscos, e uma delas é a transferência de riscos para outra instituição financeira por meio de instrumento financeiro conhecido como derivativo de crédito.                    

Ver mais em: Limite de crédito e transferência de riscos: poderosa ferramenta do mercado de crédito