Meio Ambiente

Meio Ambiente (80)

2012 será um ano marcante para o meio ambiente e sustentabilidade

A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, prevista para ser realizada no período de 20 a 22 de junho de 2012, no Rio de Janeiro, foi batizada de Rio+20, e vai discutir a preservação do meio-ambiente e o clima no planeta.

Encontro visa debater fontes de energias alternativas.

O jornal Valor Econômico realizará o seminário Os Desafios e Oportunidades da Matriz Energética Brasileira, no dia 25 de outubro, no Centro de Eventos e Convenções Brasil, em Brasília-DF.

Com apoio da FAPESP e da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular, acontece em Campos do Jordão (SP) a 1ª Conferência Brasileira de Ciência e Tecnologia em Bioenergia (1st Brazilian BioEnergy Science and Technology Conference). O último dia para submissão de trabalhos será 31 de março. Os trabalhos poderão ser inscritos em duas categorias: Parallel Oral Sessions e Posters Submissions. Os tópicos da conferência são: Biomass; Biofuel Technologies; Alcoholchemistry and Biorefineries; Engines and other conversion devices; Sustainability; and Process Integration. Os trabalhos serão analisados de acordo pela significância científica e excelência acadêmica. Um comitê internacional irá selecionar alguns dos trabalhos para que façam parte da publicação do evento.

Fonte: www.confea.org.br

O evento é organizado em conjunto pela Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (SEARJ), Clube dos Engenheiros, CREA-RJ e pelo Sindicato dos Engenheiros daquele estado. O fórum acontece nos dias 16 e 17 de fevereiro na sede da SEARJ e vai analisar medidas de prevenção que evitem catástrofes como a que aconteceu na região serrana do Rio de Janeiro. O evento conta com a presença de representantes do governo federal, universidades, órgãos públicos e entidades de classe. A WEB-TV CREA-RJ transmitirá o 1º dia do evento em tempo real. Inscrições na sede da SEARJ – Rua do Russel, nº 1, Glória (21-2136.6751).

 

Fonte: http://app.crea-rj.org.br/portalcreav3/CMS?idMateria=D777DD6C-EE2A-A8A1-5595-0E76ABA2B9B4&idSecao=04BE52E4-0711-9F82-D8DB-2E81D9B23D6B

O CREA-PE, juntamente com o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) e entidades profissionais e empresariais, promove entre os dias 2 e 4 de março o I Encontro do São Francisco em Petrolina, PE. O objetivo do encontro é reunir técnicos e profissionais para debater as atuais condições do rio São Francisco com foco nas questões ambientais, hidrográficas, de agricultura, turismo e projetos de recuperação ambiental. Os interessados devem entrar em contato com Ana ou Rosely no telefone (81) 3423.4383 – ramal 290 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Fonte: http://app.crea-rj.org.br/portalcreav3/CMS?idMateria=005A3F27-2C6D-10AB-F22D-94E18C183E3F&idSecao=04BE52E4-0711-9F82-D8DB-2E81D9B23D6B

O “3rd International Workshop on Advances in Cleaner Production” acontece entre os dias 18 e 20 de maio em São Paulo e tem como tema principal “Desafios e Iniciativas da Produção Mais Limpa para um Mundo Sustentável”. Produção Mais Limpa lida com questões como pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e materiais que sejam mais eficazes no uso de recursos e energia. Pesquisadores interessados em abordar o tema devem submeter seus artigos até 18 de fevereiro. Outras informações no site do encontro.

 

Fonte: www.advancesincleanerproduction.net

Domingo, 03 Abril 2011 10:30

Semana de Bioenergia no Brasil

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A Faculdade de Ciências Agrônomas da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, promove a Semana de Bioenergia no Brasil. Com o objetivo de discutir a evolução da bioenergia no país, o evento conta com professores e profissionais de diversos países tratando de temas como silvicultura, aspectos sociais da agroenergia no Brasil e bioenergia a partir da biomassa florestal. A semana acontece entre 26 de junho e 2 de julho. Inscrições no site do evento.

Fonte: www.fapesp.br

altAlgum tempo atrás, o Green Building Council do Brasil (GBC – Brasil) propôs que moradores de todo o planeta pintassem o telhado de suas casas e prédios comerciais de branco como parte  da campanha One Degree Less (Um grau a menos), na tentativa de reduzir o calor no planeta e tentar frear as mudanças climáticas. A primeira campanha foi feita em 2009 e conseguiu atingir 450 mil metros quadrados de telhados em todo o Brasil. A campanha virou um Projeto de Lei do vereador Antonio Goulart (PMDB), aprovado em primeira instância na Câmara Municipal de São Paulo. Estudos financiados pela Fapesp mostram agora que pintar o telhado de branco pode ter o efeito contrário. Pesquisas realizadas no departamento de Engenharia de Construção Civil da Poli – USP mostram que as tintas imobiliárias comuns são feitas à base de água, muito mais suscetíveis à colonização por fungos filamentosos conhecidos como bolor ou mofo. Esse bolor causa escurecimento do telhado, e consequente aumento da temperatura interna e do consumo de energia dos imóveis. O projeto “Microbiologia aplicada à ciência dos materiais de construção civil” realizou testes em São Paulo, Pará e Rio Grande do Sul e mostrou que as condições climáticas influenciam na proliferação dos fungos. Em Belém (PA) as tintas ficaram mais escuras por causa da colonização por organismos fototróficos. Em São Paulo as tintas escureceram devido a colonização por fungos.

altO professor doutor Claudinei Fernandes de Melo, do curso de Engenharia Química do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste), publicou artigo científico na revista Water, science and technology. A revista trata de propostas sobre controle da poluição das águas, e o professor Melo apresentou os resultados obtidos no tratamento dos resíduos líquidos de uma indústria têxtil. O processo empregado usa água oxigenada e radiação ultravioleta obtida através do uso de uma lâmpada de vapor de mercúrio. O professor afirma que “o grande problema dos resíduos das indústrias têxteis é que (...) possuem forte coloração devido (...) aos corantes dos tecidos. (...) Quando lançados em rios ou ao mar (...) podem interferir na fotossíntese de plantas e algas”. 

Fonte: Unileste

Estima-se que cerca de 7% do petróleo produzido no mundo seja utilizado na fabricação do plástico, que é um dos maiores poluentes da atualidade. Lixos originados do material plástico poluem oceanos e praias do mundo todo, matando mamíferos e pássaros. Logo, devemos usar menos plástico ou usá-lo melhor? Se o plástico for queimado, serão geradas substâncias tóxicas e CO2 (gás carbônico), mas se convertê-lo para óleo, não será gerado o CO2 e, ainda, poderá ser utilizado como combustível.

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O engenheiro japonês, Akinori Ito, da Blest Corporation, partiu de um raciocínio simples usando o conceito de engenharia reversa: se o plástico é derivado de petróleo (óleo), ele pode voltar a ser óleo, seu estado original. A tecnologia de conversão da Blest Corporation emprega um sistema em que os materiais plásticos são aquecidos em um aparelho elétrico e derretidos, transformado-os em gases, que, esfriados em diferentes temperaturas, são convertidos em novos derivados como gasolina, diesel e querosene, entre outros. "Um quilo de plástico gera um litro de combustível, e se o plástico é queimado, são gerados três quilos de CO2, mas com o uso da energia elétrica, é possível eliminar 80% de emissão de CO2", afirma o inventor do equipamento, que roda o mundo, principalmente em países em desenvolvimento, para ensinar que o “plástico é petróleo”. Assim, segundo ele, fica mais fácil conscientizar o povo para reciclar em vez de jogar fora. No vídeo, que pode ser acessado neste link, Akio Ito afirma que o “lixo é tesouro”, pois de acordo com a tecnologia, a matéria-prima (o lixo plástico) tem custo zero. O aparelho é produzido em vários tamanhos e podem ser instalados em locais distantes de centros urbanos.

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