Britânicos dizem estar perto de traduzir a escrita mais antiga ainda não decifrada

Sociedade viveu no Sudoeste do Irã há séculos de Cristo

Ara aos LugovesCientistas da Oxford University, na Inglaterra, divulgaram estar prestes a decifrar um antigo idioma de um povo extinto que foi feito escravo na Idade do Bronze, no Oriente Médio. Descobriu-se, pela pesquisa, que essa sociedade era submetida a sobreviver com pouca comida, chegando a quase morrer por falta de alimento.

“Acho que estamos finalmente a ponto de romper a barreira”, afirmou Jacob Dahl, acadêmico do Wolfson College da Oxford University e diretor do Ancient World Research Cluster.

Chamada de proto-elamita, a antiga língua foi usada entre 3.200 a.C. e 2.900 a.C. no Sudoeste da Pérsia, atual Irã. A técnica utilizada pelos cientistas, para tradução, é através de uma máquina que emite flashes de luz sobre os símbolos entalhados em placas de barro, produzidas pelos escribas desse antigo povo.

Fonte: BBC Brasil

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