Projeto foi uma iniciativa para coibir a pirataria e cópia de livros
O projeto Pasta do Professor alcançou a marca de meio bilhão de páginas de material acadêmico oferecido a estudantes das instituições de ensino conveniadas. O projeto é uma idealização da Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR), que reúne 34 editoras e mais de 70 selos editoriais direcionados à área universitária.
A ideia nasceu como uma medida para impedir a produção de fotocópias e pirataria de livros, criando uma alternativa legal e viável. “O aluno tira cópia porque é barato e é fácil. Se o livro tem 100 páginas, ele usa apenas 30, por isso que, independentemente do preço do livro, ele sai caro para o aluno. Todos os livros estão fracionados em capítulos, colocados pelo nome”, resumiu Bruno de Carli, diretor do projeto.
A Pasta do Professor é um projeto pioneiro no mundo e conta com parcerias de universidades, como das pontifícias universidades católicas de Minas Gerais (PUC-MG) e Rio de Janeiro (PUC-RJ), Mackenzie, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Estácio.
Fonte: Publishnews
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