Estudo genético confirma que Hitler descendia de judeus e africanos

Cientistas ainda tentam comprovar a filiação de outros supostos pai e mãe

Um estudo realizado pelo jornalista belga Jean-Paul Mulders e o historiador Mar Vermeeren sugere que o ditador alemão Adolf Hitler (1889-1945) possuía genética de judeus e de africanos, justamente das etnias que o Partido Nazista perseguiu e exterminou aos milhares na primeira metade do Século XX.

Para chegar a esse resultado, os estudiosos colheram amostras de saliva de 39 familiares do Führer, entre eles, um camponês, primo de seus país de origem, a Áustria.

Os resultados foram surpreendentes, pois encontraram o cromossomo chamado Haplogrupo E1b1b1, muito raro na Europa Ocidental e bastante comum entre judeus, berberes marroquinos, argelinos e tunisianos, sendo considerado por muitos estudiosos como um dos cromossomos dominantes do mapa genético judaico. Se os estudos estiverem certos, Hitler pertencia justamente às “sub-raças” que tanto odiou e acusou de atraso intelectual e genético.

De acordo com os autores do estudo, ainda é necessário comprovar que Adolf Hitler teria sido o filho legítimo de uma mulher chamada Maria Schickelgruber e de um homem judaico de 19 anos, de nome Frankenberger, e não de Klara Hitler e Alois Hitler, como conta a história oficial.

Fonte: History Channel

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